sexta-feira, 11 de maio de 2007

ASSINE POR LISBOA

A candidatura Cidadãos por Lisboa é um espaço de cidadania aberto à participação de eleitores, movimentos de cidadãos e associações cívicas, culturais e sociais, com o objectivo de intervir nas eleições intercalares de 2007 para a Câmara Municipal de Lisboa.

A lista de candidatos Cidadãos por Lisboa não depende de nenhum partido político.

A lista Cidadãos por Lisboa, encabeçada por Helena Roseta, terá de ser proposta por 4000 eleitores recenseados em Lisboa. Cada eleitor só pode ser proponente de uma única lista de cidadãos.

Para ser proponente da candidatura, preencha a declaração de propositura e entregue na Sede da Candidatura, Rua das Portas de Santo Antão, 84-90 (ao lado do Coliseu dos Recreios) das 9:30 ás 22:30 ou Contacte: 917571623/916011485
declaração de propositura

25 comentários:

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Ainda ontem andei a ver se a candidatura já tinha site. Agradeço terem-me enviado o vosso link. Infelizmente não posso assinar porque sou residente em Oeiras.

JS disse...

Vamos a isto Cidadãos por Lisboa.

Os cidadãos das terras de Viriato estão solidários.

Como em outras lutas pela cidadania
cá estaremos solidários e disponíveis.

E quando chegar a nossa hora....
diremos: Cá estamos também....na luta enquanto Cidadãos por Viseu

Anónimo disse...

vergonha

vejam isto
http://monarquico.blogspot.com/

Abril Sempre!

Unknown disse...

Força Helena.

Todos juntos faremos uma Lisboa melhor e fora das cliques de interesses partidários.

Maite disse...

Cara Helena Roseta

A vontade, a preseverança nos ideais e a disponibilidade para liderar movimentos cívicos são bons indicadores de que afinal a nossa sociedade está viva e recomenda-se.

Tenha um excelente dia

touaki disse...

Apesar de não ser/estar em Lisboa estou convosco!

Anónimo disse...

Tenho pena de não residir em Lisboa.

FFC

Anónimo disse...

lamento não ser municipe em Lisboa, embora trabalhe nesta cidade. Farei toda a campanha que ne fôr possivel, acredito que a voz de Helena Roseta terá expressão. Uma mulher de fibra, de convicções, alguêm que faz falta à capital do país. Força!!!
Luís
http://infinito-pessoal.blogspot.com

Anónimo disse...

Finalmente vamos sair da optica dos partido a bem da cidade.
O crancro nacional das clientelas das concelhias pode finalmente ser afastado dos designios desta cidade.
vamos dar o exemplo,
Contém comigo

Filipe Borges de Macedo

ATG disse...

Uma vez socialista, sempre socialista. E é por isso que vejo Helena Roseta como mais uma socialista que quer fazer em Lisboa o que Sócrates tem feito e continuará a fazer ao País: desgraçá-lo.
Helena Roseta é uma senhora inteligente, mas tal não basta. Para bem gerir é preciso ter princípios diversos dos que a esquerda socialista tanto apregoa. E, naturalmente, bem diferentes do que bloquistas e comunistas tanto apregoam.
Vejo Helena Roseta como a Maria José Nogueira Pinto da Esquerda, mas um nadinha mais inteligente. Mas duas coisas têm em comum: empatam a vida aos outros e acham que podem mais do que realmente conseguem.

Saudações!

ATG

http://barvelho.blogspot.com

Anónimo disse...

Aprecio imenso a independência e a paixão de Helena Roseta e tenho pena que não se tenha apaixonado pelo Porto. Seria a primeira a ir recolher assinaturas para a candidatura. Quem sabe um dia...

Anónimo disse...

A candidatura de Helena Roseta à CM de Lisboa é bem vinda por várias razões: à cabeça - a sua competência em matéria de planificação urbanística. Também eu a vejo como uma Maria José Nogueira Pinto de esquerda mas, inversamente, menos inteligente, embora igualmente ou mais combativa.
Em qualquer caso, e infelizmente, já não vivo em Lisboa há quase 10 anos...
João

Anónimo disse...

esta candidatura que se alinha com as posições e com as pessoas que estão sempre com o Manuel Alegre é uma repetição de uma coisa já antes vista em Portugal.
Quando o general Eanes fez um partido contra os partidos e contra os políticos...
Só que agora este novo partido aloja-se no PS, como uma carraça, que é em tudo diferente dos socialistas e do socialismo, mas não tem força para se separar e se impor só por si.
Bem se vê como o MIC simplesmente morreu, depois das presidenciais, que aliás, usou as estruturas de campanha (a chamada máquina) do PS e da JS na sua campanha.
Ideologicamente, estes movimentos dizem-se independentes dos partidos, querendo dizer que todas as pessoas que estão com eles são só idealistas, e que nenhum interesse na carreira política os desvia disso. Além disso, falam muito de cidadania. Ora, acontece que a noção de cidadania para estes movimentos não passa da noção de serviço à pátria, de disponibilidade do indivíduo perante o todo, e de crítica dos políticos que não têm esses ideais, isto na direita chama-se nacionalismo, e nestes grupos toma o nome de patriotismo.

a candidatura de helena roseta à câmara de Lisboa é a continuação de uma tentativa bacoca por parte de um grupo que perdeu as eleições internas do PS desde o 25 de Abril, de tentar, finalmente, chegar ao poder.

Má sorte, e uma estrondosa derrota eleitoral é tudo o que um cidadão republicano pode desejar a tão mesquinha gentalha!

Infâmia e desterro!

AL

Anónimo disse...

Jorge, as terras de Viriato são as beiras e a extremadura espanhola.

Anónimo disse...

Infelizmente Helena Roseta não pode esconder o seu passado e o que fez na CM de Cascais quando lá foi Presidente, seguida pelo sr. Judas. Maus prenúncios para Lisboa...

Anónimo disse...

Saúdo a grande mulher e democrata, Helena Roseta, que não se conforma com as "democracias de conveniência".
Estando a 33 anos de distância do 25 de Abril, os cidadãos têm que mendigar o seu lugar na vida pública.
Força CIDADÃOS! O dia de Glória chegará!

Anónimo disse...

A ex-presidente da câmara de cascais agora é lisboeta.

A ex-soarista agora é alegrista

A ex-social democrata agora é ex-socialista.

Helena Roseta pode trazer a firmeza e solidez de convicções que a cidade precisa.

*ROTFL*

Anónimo disse...

Só por patetice alguém percepciona que a candidatura da Helena é uma candidatura contra partidos. O que sucede é que os cidadãos querem assumir novas responsabilidades, mesmo fora dos partidos, o que não significa que seja contra eles.
Eu sou militante do Partido Socialista, e não tenciono deixar de o ser. Vou votar Helena Roseta porque antes da militância partidária está a minha consciência.
A candidatura da Helena representa um prestimoso contributo para a legitimação da democracia. Os cidadãos muitas vezes não se revêm nos jogos de carácter partidário, pois não raras vezes estes jogos são contrários aos interesses dos cidadãos, e em nada contribuem para o vigor de um processo que para nós é quase sacro e se chama DEMOCRACIA. Lamento, mas prevejo, que a actual direcção direcção do Partido Socialista vai ter mais uma clara lição.

Anónimo disse...

Os detestáveis seguidores da direita e do Sócrates estão sempre atentos.
A máquina de propaganda do zezinho não perde tempo.
Cá estão eles. Reles, sabujos, baixos.
É um sinal extremamente positivo. Estão com medo que seja mais uma derrota para o mentiroso.
Para um observador atento é um facto que esta candidatura vai ser um sucesso.
Como precisamos neste país de gente séria, com escrúpulos e competente, como são as duas personalidades por estes vermes atacadas aqui de uma forma vil e nojenta.
São gente sem vergonha, pessoas que não conseguem ver como o seu primeiro é um mentiroso e que só está ao serviço dos interesses de alguns e sem um mínimo de patriotismo que o faz dizer que é natural um português nascer em Espanha sem opção de nascer no país que ama.
Gritem chacais, ... que não há máquina de propaganda que faça de um reles mentiroso um engenheiro.
Esse partido obscuro é co-responsável pelo drama que vive Lisboa.
Bem-vinda Helena Roseta!!
Estamos desejosos de poder votar em ti.
Amamos a nossa cidade, uma das mais bonitas cidades do mundo.

Anónimo disse...

Vou tentar dar o meu contributo nesta campanha.
Divulgarei a todos os meus amigos este endereço.
Em poucos dias será lido por milhares e milhares de lisboetas que passarão a saber que têm uma boa hipótese de votar em algo diferente.
Lanço um proposta para o programa da Helena Roseta.
Lisboa precisa de urgentemente regular os horários da diversão nocturna.
Em nenhuma cidade do mundo as discotecas têm o seu início às duas da madrugada. É muito nocivo para toda a gente e para a própria imagem da cidade. Todos sofremos directa ou indirectamente com este nefasto problema.
Temos de tornar Lisboa uma grande cidade em todas as suas dimensões.

Anónimo disse...

Creio que é fundamental que todos encaremos este momento como uma derradeira oportunidade para evitar o enterro da política a breve prazo. Não julgo ser isto um catastrofismo. Penso que é uma evidência perante a degradação da lógica partidária que, à semelhança do rotativimo do século XIX, processo político que tanto degradou a monarquia, há-de enterrar a democracia da III República. E todos sabemos, ou pelo menos deviamos saber, que o enterro da política é o enterro da segurança, da liberdade e da dignidade da vida na 'cidade', aquele sítio sobre o qual Sófocles dizia ser o único onde a vida vale a pena ser vivida. Não se trata de uma qualquer demagogia contra os partidos. Os partidos seriam necessários se não se tivessem transformado, e sem que o mais ténue sinal de remédio pareça despontar no horizonte, em agência de empregos.

Basta vermos a animosidade geral que tanto Alegre como Roseta despertaram, e despertam, num conjunto muito alargado de colunistas e de representantes da tal agência de empregos. Basta conferir o tratamento que tem sido dado pelos principais opiniadores do burgo ao desafio que Helena Roseta lançou a Lisboa: pequenas considerações de simpatia bacoca para logo anunciarem a inconsequência do seu valor político. Porquê? Porque se trata de uma arquitecta especializada em ordenamento do território? Porque não tirou o curso da seriedade e competência na agência dos Srs.Cavaco-Sócrates. Talvez porque a acção política norteada por conhecimentos políticos(urbanos e sociais), e não tecnocráticos, está fora de moda. Digo outra vez: conhecimentos políticos, i.e. a arte de viver na cidade. A polis, lembram-se? E se é uma arte, uma técnica, é porque não é uma ciência. Todos têm lugar a provar a sua seriedade e competência no terreno dos argumentos, e não no espaço, cada vez mais condicionado, dos media, institucionalmente reconhecidos. Queremos uma cidade livre. Uma cidade onde não haja à partida candidaturas derrotadas, nem por pertencerem a um partido, nem por terem deixado de pertencer a um partido. E onde, sobretudo, os sinais do alargamento participativo (veja-se o papel que a net tem representado) não seja estrangulado pelos canais de informação baseados no investimento financeiro. Nada tenho contra comentadores profissionais. Apenas penso que um pouco mais de leitura, e menos comentário televisivo, resolveria muitos problemas de desnorte político na terra de Camões. (Já agora, se me permitem, mais Camões e menos declarações dos Srs. AJ Teixeira, LDelgado, JMFernandes, e muitos outros comentadores universais, que sempre surgem, os mesmos, a marcar o ponto, desde a TSF, SIC Notícias, RTPN passando pelos dois jornais de referência, isto tudo é claro, com todo o respeito. Gosto muito de os ouvir a todos. Apenas recomendo...alternância democrática - deixem-nos também dizer qualquer coisinha, vá lá).

Por isso acho urgente apoiar a candidatura de Helena Roseta. Não pela invocação de qualquer daquelas ideias pobres - baseadas no inenarrável processo de dissolução da Câmara - exigindo juntas de salvação, e ministros pertencentes ao hierático e sibilino governo do Sr. Sócrates, mas porque todos sabemos que,depois da educação, o urbanismo é, sem dúvida, o grande desafio democrático dos próximos 50 anos. E tal como é necessário continuar a defender uma escola pública de qualidade, republicana e laica, é necessário defender, em Lisboa, uma candidatura que saiba o que é uma cidade. Mais econometria de bolso e tiradas políticas estilo terceira via? Não obrigado.
Mais políticas baseadas na competitividade? Quanto a competição prefiro Cristiano Ronaldo. Mais inelutáveis imposições de gestão financeira, apenas ao alcance dos magos da contabilidade? A Câmara já deve ter técnicos de contabilidade suficentes.
O que é preciso, é triste confessá-lo, é que chegue ao poder alguém que tenha um pouco de cultura (ao menos enquanto conhecimento da vida, i.e. das pessoas, da sua natureza, dos seus problemas e dos seus anseios). Alguém que saiba ouvir e permitir a negociação. Alguém que saiba enquadrar nas instituições os poderes fácticos para que possam, não ser extinguidos, porque sempre existiram e existirão, mas moderados e vigiados. É isto o que se pede a um candidato. O resto é tecnocracia. Essencial, bem o sei. Mas ao serviço de políticos.GAranto-vos que, ao contrário do que muitos pensarão, desde as finanças ao ordenamento do espaço público, desde os transportes à política de contratações de funcionários, desde a gestão das empresas municipais ao planeamento orçamental, se tivessemos no horizonte, com clareza, aquilo que se deve pedir a um político e o que se não deve pedir,tudo correria um pouco melhor. Com cristalina confiança talvez o Sr. Cavaco Silva tivesse permanecido ocupado com as suas aulas, e com certeza sapientes e esclarecedoras aulas, na Universidade Católica.

Helena Roseta parece-me uma excelente Presidente de Câmara. Porque sabe que cidade quer. E sabe o que é essencial para o atingir. Sabe que é preciso fazer contratação social, coisa que em Portugal é tão abundante como petróleo, e sabe que é preciso talento político para o conseguir.

Sabe que é necessário colocar à apreciação dos Lisboetas ideias claras que possam ser analisadas, julgadas, avaliadas e escrutinadas.

Sabemos todos e sabe Helena Roseta - por isso avançou - que, neste momento, apenas a sua voz garante a devolução da política à cidade e aos cidadãos.

Anónimo disse...

Estou farta de tanta mentira, de tanta hipocrisia e aldrabice.

Vivemos num mundo corrupto dominado pelos grandes grupos económicos. Só alguém livre dessas pressões pode tentar a mudança.

Sou de esquerda mas não encontro nela ninguém em quem me reveja, é por isto que hoje "Assino por Lisboa" com a esperança de amanhã poder "Votar por Lisboa".

a.pacheco disse...

Helena Roseta tem como cidadã o meu respeito.

Como candidata não a posso apoiar.

O excelente trabalho de José Sá Fernandes, que mostrou o que deve ser um vereador da oposição, é na proxima campanha o meu candidato.

Mas tenho pena de não ver uma lista em que o Jose Sá Fernandes a Helena Roseta e outros cidadãos que realmente se procupam com o estado a que chegou a nossa Lisboa, sobretudo depoois da praga que nos caiu em cima com as vereações do PSD Santana-Carmona.

Mas sinceramente desejo que consiga as assinaturas e que o seu pundonor leve os Lisboetas a elegerem-na tambem como vereadora.

Anónimo disse...

Ainda não percebi ... qual é o programa!!!!