quinta-feira, 17 de maio de 2007

Comunicado

A candidatura “Cidadãos por Lisboa” é uma candidatura autónoma e independente, aberta a todos os cidadãos inconformados com o marasmo e agonia da cidade de Lisboa.
São destituídas de fundamento quaisquer notícias sobre coligações ou negociações com partidos políticos ou com outras candidaturas.
Respeitamos o espaço de intervenção dos partidos. Mas é tempo de exigirmos que seja respeitada a autonomia do movimento Cidadãos por Lisboa.

Helena Roseta

35 comentários:

Carminda Pinho disse...

Eles não param de arranjar suspeitazinhas para lesar esta candidatura.
Mas... há sempre alguém que resiste e a Helena é uma delas.
Força!!!

Leonor Areal disse...

Eles?? quem?

Leonor Areal disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Leonor Areal disse...

É uma pena. Para mim e para o cidadão comum é difícil de perceber. Ou seja, gostaríamos que Helena Roseta e Sá-Fernandes pudessem explicar melhor o que impede tal coligação - melhor do que este lacónico comunicado. Afinal, a esquerda, com 4 candidatos fortíssimos - arrisca-se a perder o primeiro lugar e a presidência da câmara. Não é assim??

Anónimo disse...

Isto parece um comunicado de um partido político. Se havia a possibilidade de juntar cidadãos independentes (Sá Fernandes é independentes) com olhares semelhantes para a cidade, a que se deve esta impossibilidade? Ou um movimento que existe há tão pouco tempo já foi tomado pelo sectarismo e auto-suficiência típica dos partidos?

Anónimo disse...

Acho simplesmente vergonhoso que se perca esta oportunidade histórica para arrancar Lisboa do marasmo e da corrupção dos pequenos e grandes poderes instalados.
A verticalidade e honestidade de Sá Fernandes e do grupo de cidadãos "Lisboa é Gente" e a forma inédita como se disponibilizaram para se juntarem a esta lista de cidadãos não merecia esta resposta por parte de Helena Roseta.
Assim de vê a diferença entre os independentes e os que, recém-chegados à vida extra-partidária, pelos vistos têm uma agenda própria que não tem nada a ver com os interesses dos lisboetas.

Anónimo disse...

A Helena faz muito bem em se distanciar de tricas. Os grupos de cidadãos existentes por vezes querem protagonismo á custa do trabalho dos outros. Por isso axo mto bem que a Helena queira fazer a sua equipa e que não ande a apregoar antes de ela estar feita.

Filipe Gil disse...

Será que ninguém percebe que se esta candidatura se alia-se a Sá Fernandes seria vista como a ida para o Bloco de Esquerda da Helena Roseta? Seria a candidatura do Bloco com a Helena Roseta como cabeça de lista.

Faça-se uniões após as eleições.

Já é tempo dos cidadãos sem interesses partidários se unirem por uma causa. E se a nossa cidade necessita.

No entanto, não quero tirar qualquer valor a Sá Fernandes que é uma pessoa muito valiosa e que espero que faça parte da vereação com pasta no futuro Governo da cidade.

Anónimo disse...

Já não existe esquerda nem direita pois o neoliberalismo, a lógica do futebol e a "rapaziada amiga" celindrou esse conceito.

A esquerda/direita foi dessa forma substituida pelo conceito de ganhar um ponto fora, ir à final da taça ou sofrer uma lesão.

Portugal e, neste caso a cidade de Lisboa, tem sido gerida por esta nova ordem, composta maioritariamente por adeptos incondicionais da bola e do loteamento dos amigos.

Anónimo disse...

Parece-me inteligente. Enquanto oposição o Bloco de Esquerda fez um bom trabalho, que de resto soube mediatizar ao máximo, contudo a proposta "Cidadãos por Lisboa" tem possibilidade de ir buscar muitos votos à direita, coisa que deixará de conseguir se se coligar com o Bloco de Esquerda.
Mas o Sá Fernandes não disse pelo menos uma vez que até era ideológicamente de direita?
Não é verdade que se tem mantido independente, sem qualquer filiação partidária?
Pois se assim é, que venha integrar a proposta "Cidadãos por Lisboa" e esqueça o Bloco.

Anónimo disse...

Como é que estamos de assinaturas?
Eu já hoje entrguei quatro assinaturas. Tudo militantes do Partido Socialista.

Anónimo disse...

Em 16 de Maio pp coloquei um post sobre este tema que decidi aqui transcrever porque entendo que não perdeu a sua actualidade e porque de alguma forma responderá às dúvidas, que julgo bem intencionadas, de alguns dos anteriores comentadores.
Antes só três breves questões:
- Se a candidatura dos “Cidadãos por Lisboa” não estivesse a ter sucesso teria o BE proposto a tal "convergência de esforços" ?
- E se o BE é assim tanto pela unidade porquê que a não propos antes?
- Seremos mesmo ingénuos?

O “apelo” de José Sá Fernandes, vereador do BE, ou a verberação do pânico.

Vem hoje o BE, pela boca de José Sá Fernandes, propor uma "convergência de esforços" dos partidos, associações, movimentos e cidadãos para constituírem uma coligação pré-eleitoral para concorrer às eleições intercalares em Lisboa.

Nesta altura do “campeonato”, a tão poucos dias do terminus do prazo para entrega de candidaturas, tal proposta é totalmente irrealista e, na minha opinião, mais não visa que criar possíveis embaraços á candidatura dos “Cidadãos por Lisboa”.

Sim, eu sei do gesto cívico de José Sá Fernandes ao subscrever a nossa candidatura, mas que me perdoe, por muito límpidas que tenham sido as intenções, este gesto ficou ferido pela suspeita face ao seu apelo, tanto mais que se desconhecem outros gestos de idêntica dimensão de outros quadros do BE.

Então voltando ao apelo, vejamos:

O PS inpante na sua posição maioritária, obtida nas últimas eleições legislativas, apresentando, em sua leitura, um candidato “forte” e tendo o seu inimigo principal, o PSD, perfeitamente inoperante e ainda por cima sendo, reconhecidamente, o principal culpado no estado calamitoso a que Lisboa chegou, se nunca se mostrou disponível para uma tal aliança, por maioria de razão, não seria agora que o faria.

Ainda para mais, uma aliança proposta a outrance por um figurante “menor” que lhe procura retirar a iniciativa e a liderança política neste contexto.

Tanto mais que, neste caso, nem teria qualquer utilidade prática para o PS, como por vezes acontece ao BE na AR

É evidente, pelo menos para mim, que este apelo, a la Carmelinda Pereira, nada mais é que uma jogada de marketing político procurando dar ao BE a imagem do campeão da unidade e do aglutinador das forças de esquerda.

Ora a unidade constrói-se na acção e não através de apelos na comunicação social.

Se o BE quisesse a unidade já em Fevereiro passado, poderia ter dado um primeiro passo, quando Helena Roseta lançou o mote para a criação de uma alternativa de maioria para a Câmara Municipal de Lisboa.

Agora não serve para nada e só cobre de ignomínia o BE.

Ainda quanto ao PS e à unidade.

Eu não esqueci Carrilho, nem o ridículo episódio da “dança das cadeiras”, nem as culpas, partilhadas com o PSD e o PP, que o PS detém em todo o descalabro ruinoso da gestão da minha Lisboa.

Não sendo dominante, poderia ter sido determinante se actuasse, combatendo a má gestão e a incúria, nomeadamente agindo no sentido de construir a tal “alternativa” proposta, pela então sua militante Helena Roseta.

Por isso e apesar do homem “forte” – não existem mulheres no PS, certo? - os resultantes serão, por certo, penalizantes também para o PS.

Faço votos que depois de contados os votos, seja quais forem os resultados, o PS, se disponibilize a construir essa alternativa de acções e opções, com todos os que para tal se disponibilizarem. PCP, BE, “Cidadãos por Lisboa” e os mais que houverem por bem a Lisboa. Todos não serão demais.

Quanto ao PCP não tendo havido condições para qualquer alternativa de unidade, até agora, não era à última hora que o faria. Ao PCP, certo do seu reforço, interessa é contar votos e de seguida alavancá-los, se uma tal alternativa se vier a proporcionar.

Guardei para o fim os “Cidadãos (e Cidadãs) por Lisboa”.

Não pertencendo ao directório político do movimento, se é que tal coisa existe, apenas falo em meu nome.

E em minha opinião não há que dar resposta ao BE.

O “apelo” do BE é mero um soundbit nos escombros da cidade. Talvez uma verberação do pânico que se instala ao crescendo do nosso Movimento.

Nada acrescenta e antes procura confundir.

Assim devemos continuar a recolher as assinaturas necessárias à candidatura do movimento.

E quando chegar a altura lá estaremos disponíveis para apoiarmos todos os esforços por uma Lisboa melhor, venham eles donde vierem.

Já agora. É meu entendimento que o Movimento “Cidadãos por Lisboa” é um movimento cívico que procura congregar vontades por uma Lisboa melhor e não uma arma de arremesso contra a organização e acção de outros seus concidadãos e concidadãs em partidos políticos.

Estou certo que este tipo de movimentos cívicos, ao reforçar sentimentos de pertença e de partilha e de uma cidadania actuante e eticamente responsável, servirão também para a emulação e melhoria das organizações partidárias em geral.

Assim os partidos o entendam.

Pedro de Azevedo Peres
Subscritor da candidatura "Cidadões por Lisboa"

Anónimo disse...

Caro fg, não só ninguém percebe como não quero acreditar que tenha sido esse o cálculo do grupo de Helena Roseta para rejeitar a participação de Sá Fernandes, Ribeiro Telles e António Barreto num projecto independente para transformar a cidade... mas enquanto não houver explicações da candidata, suponho que vamos ficar todos sem perceber. Faço minhas as palavras da Leonor: "É uma pena".

Anónimo disse...

Pois a mim, como cidadã, tudo isto me incomoda. E o que mais me incomoda na candidatura de Helena Roseta e na de Manuel Alegre é o facto de eles só terem sentido esse apelo profundo da cidadania e das listas de cidadãos depois de levarem com os pés do PS.

Ou não seriam Helena Roseta e Manuel Alegre candidatos do PS, ou apoiados pelo PS, se este não tivesse feito outras escolhas? Pelo que tem vindo a público, parece que a resposta é um sim contundente.

Creio que a cidadania merecia mais do que ser o canal de escape para os desavindos do PS.

Anónimo disse...

Notícia da LUSA às 16h40
(será também "destituída de fundamento"?)

Lisboa/Eleições: Renovadores Comunistas sondados por Helena Roseta

Lisboa, 17 Mai (Lusa) - O presidente da associação política Renovação Comunista vai reunir-se hoje ao final do dia com Helena Roseta para analisar uma eventual participação dos renovadores na sua candidatura, disse hoje à Lusa Paulo Fidalgo.
Paulo Fidalgo, que foi recentemente eleito presidente da associação política Renovação Comunista (RC), que agrega ex-militantes comunistas que entraram em 2003 em ruptura com a direcção do PCP, integrou em 2005 a lista do Bloco de Esquerda liderada por Sá Fernandes à Câmara Municipal de Lisboa.
Outro elemento da RC, João Bau, é eleito pelo BE na Assembleia Municipal de Lisboa e Bernardino Aranda, também do mesmo movimento, foi assessor de José Sá Fernandes.
Contactado pela Lusa, Paulo Fidalgo afirmou que o encontro com Helena Roseta está previsto para o final do dia.
Sem adiantar se pretende integrar nas intercalares para a câmara de Lisboa a lista de Helena Roseta ou a de Sá Fernandes, Paulo Fidalgo admitiu que "poderá haver" elementos da RC nas listas da candidata.
"Gostaria que tivesse havido uma convergência mais ampla numa clara perspectiva da necessidade de enfrentar os problemas que a câmara de Lisboa atravessa", afirmou, referindo-se à possibilidade de uma coligação entre os independentes Sá Fernandes e Helena Roseta.

Anónimo disse...

Um dos possíveis efeitos da candidatura de Helena Roseta - para além de incomodar o dr. Costa e as suas inabaláveis certezas - era a remoção ou a redução à insignificância do polícia municipal Sá Fernandes cuja "contabilidade política" dos prejuízos que provocou à CML está por fazer. Fernandes pretende continuar a maçar-nos e consta que Roseta lhe dá ouvidos. Dá-me ideia que ela não entendeu ser esta a altura certa para dar o "abraço do urso" a Sá Fernandes e ao BE. Ao levantar a mera hipótese de se coligar com a criatura, está a dar-lhe uma mão inaceitável.
Publicada por João Gonçalves em 17.5.07 no blog portugaldospequeninos

joao azevedo disse...

Os movimentos de cidadãos e os partidos politicos são duas faces da democracia participativa. Ambos têm o seu espaço e nada impede de se aliarem ou coligarem e convergirem.isso necessita trabalho, conversa, "partir pedra" para se chegar a entendiment. Nesta altura é tarde para iniciar esse processo e a proposta parece-me descabida ou oportunista.Pode-se é já iniciar um processo que permita no dia seguinte ás eleições criar uma ampla frente para resolver os problemas de Lisboa motivo principal desta eleição e causa que justifica as várias candidaturas.
Subscrevo pela primeira vez uma candidatura de um movimento civico porque entendo que é uma forma de aumentar a participação na vida da cidade e do país. Penso que todos os CIDADÂOS se deveriam empenhar mais e como infelizmente a má fama dos partidos já vem de longe e as pessoas continuam com medo de dar a cara pelas suas ideias, esta pode ser uma forma alternativa de participação.

Anónimo disse...

Esta jogada do Sá fernades é calculista, pois a esta altura é impossível fazer coligações! Mais ainda, é impossível fazer coligações POR CULPA DO BLOCO DE ESQUERDA, POIS ELES FORAM UM DOS PARTIDOS, juntamente com o PS e e PSD, que defenderam a data de 1 de Julho para eleições, tentando inviabilizar a candidatura de Helena Roseta!!!!!

António Maria disse...

Gostei da resposta às insinuações do BE. Helena Roseta deve candidatar-se em nome de uma nova realidade cidadã, urbana e cosmopolita, sem nenhum partido convencional a "protegê-la". Só deste modo, algo de novo e estruturante poderá nascer na cidade.

Seria bom q, para além de uma lista de subscritores da sua candidatura, houvesse uma lista mais geral, de toda a região de Lisboa e Vale do Tejo onde pessoas como eu, q vivo em Carcavelos, mas trabalho em Lisboa, pudessem manifestar o seu apoio à candidatura de Helena Roseta. -- O Antonio Maria

Carlos Medina Ribeiro disse...

Estando longe de Lisboa, imprimi algumas folhas para a "propositura" (que aqui a página disponibiliza) e arranjei algumas assinaturas (de pessoas que estão aqui comigo mas moram em Lisboa) com a ideia de as levar hoje comigo para a capital.

Sucede, no entanto, que ao contrário do eu que previra, só regressarei a Lisboa no fim-de-semana, pelo que telefonei para a Sede da Candidatura a perguntar se podia enviar as folhas pelo correio.
Disseram-me que sim, já seguiram, e decerto chegarão a tempo.

Até aqui, tudo bem. Mas há um reparo a fazer:

Nesta página, não é dito (pelo menos, não vi) que esse envio pelo correio se pode fazer.
É pena, até porque nem é indicado, sequer, o Código Postal...

Anónimo disse...

vejam esta t-shirt do cão azul sobre a CML, vale a pena

http://www.caoazul.com/loja/product_info.php?products_id=805

Anónimo disse...

Helena Roseta por um lado, Sá Fernandes por outro. Perfeito.

Carminda Pinho disse...

Dá para ver que com tanta opinião de tantos anónimos ainda há quem não queira acreditar... mas eles andem aí...

Anónimo disse...

Já não voto no Concelho de Lisboa há uns anos, mas se votasse, era no vosso movimento.
Já há muito que ando a defender que, no nosso país, aliás, como já acontece noutros, a evolução da democracia tem que passar forçosamente por nós, cidadãos independentes dos aparelhómetros partidários. Eu próprio já iniciei um processo de criação de lista de cidadãos independentes para a candidatura a uma câmara.
Vamos para a frente. Se não for desta vez, decerto será numa próxima que os eleitores se libertarão do vulgar seguidismo clubistico/partidário e votarão nos independentes.
bastili09@sapo.pt

Anónimo disse...

É uma pena desaproveitar a oportunidade de união.
A posição do Sá Fernandes é de quem ama muito Lisboa e só lhe quer bem.
Propunha-se abdicar em favor deste movimento.
É pena porque os resultados são apurados pelo método de Hondt e a junção de votos conta muito.
Estou triste, muito triste. A arrogância nunca foi boa conselheira.
Mas, enfim! Cada um é responsável pelos seus actos.
Acho que o Sá Fernandes ganhou a consideração de muita gente.
Espero que a participação seja grande e que o mentiroso seja penalizado.
O desemprego já vai em 8,4. Ele deve estar muito contente com os seus Costas.

Anónimo disse...

é uma pena...
assim sendo apoiarei Sá Fernandes, sei o que quer sobre lisboa...
tenho consideração por helena roseta, mas não sei o quer...

Anónimo disse...

Deixemo-nos de tretas e de lágrimas de crocodilo no tocante às “plataformas de convergência” de última hora. De boas intenções está o Inferno cheio.

Basta olhar para os resultados da última sondagem realizada pela Marktest para o DN e a TSF e publicada hoje no DN, para entender as razões destes tão súbitos desejos de unidade.

Para vossa completa ilustração respiguei do DN os seguintes resultados:

António Costa (PS) - 25,2 %
Carmona Rodrigues (“La grande bouffe”) - 15,7 %
Helena Roseta (Cidadãos Por Lisboa) - 13,5 %
Fernando Negrão (PSD) - 9,5 %
José Sá Fernandes (BE) - 6,2 %
Ruben de Carvalho (PCP/PEV) - 5,0 %

Já agora apenas duas pequenas observações quanto a estes dados:

1ª Não inscrevi o resultado obtido pelo PP, à data ainda sem candidato, por irrelevante, (0,8%);
2ª Os resultados extrapolados para o PC/PEV não são credíveis o que enviesará assim qualquer analise. Aliás os resultados finais do PCP são sempre melhores do que as sondagens, vá-se lá saber porquê…

Em próximas sondagens, já sem o efeito “Carmona Rodrigues”, e com Luís Nobre Guedes pelo PP a situação ficará mais clara.

Para quem não se recorde aqui ficam os resultados das últimas eleições para a CML, com a abstenção a situar-se nos 47,45%:

PSD - 42,42 %
PS - 25,56 %
PCP/PEV - 11,42 %
BE - 7,92%
PP - 5,92%

NB: Não relevei neste quadro resultados inferiores a 1%

Pedro de Azevedo Peres
Subscritor da candidatura "Cidadãos por Lisboa"

António Maria disse...

Alerta OAM: Nobre Guedes pelo PP e Helena ...

18-05-2007 13:42. Nobre Guedes é o candidato do PP. Temos assim 3 ex-ministros na corrida para Lisboa.

Entretanco, como se previu, Carmona (outro ex-ministro) desistiu, por falta de apoios.

O prazo para a formação das listas foi obviamente desenhado para impedir o surgimento de listas de independentes. Vamos ver se Helena Roseta consegue chegar às necessárias 4.000 assinaturas e se terá tempo e capacidade de organizar o processo de candidatura sem falhas técnicas que possam inviabilizá-la. Para já, anda muito silenciosa, o que não parece boa ideia num momento em que a corrida das palavras já começou e vai acelerar vertiginosamente ao longo deste fim-de-semana, e até ao dia da votação. Precisamos de ouvir três ou quatro ideias claras para Lisboa, e de conhecer uma ou duas personalidades credíveis que a acompanhem nesta sua corajosa aventura.

in O Antonio Maria

Anónimo disse...

O drama político, que vive a candidatura do José Sá Fernandes, é ter já percebido que a sua candidatura perdeu a base eleitoral que lhe deu suporte na anterior eleição...os independentes. Talvez por isso o grande nervosismo que tem revelado nos últimos dias.

Anónimo disse...

Força, Helena ! Pode contar com o voto de quem, últimamente, tem votado PSD.

Anónimo disse...

Eu gosto é qd o Sr.Costa e os outros começam a falar "no voto util". Foi por culpa do "voto util" q a camara de Lisboa andou nestas vergonhas de 4 em 4 anos. Mas esta gente pensa q nos somos burros!!! Acordem politicos da treta, Portugal já nao é feito de gente inculto, nos sabemos mt bem o q queremos. Este senhor de certeza q nao vai levar o meu voto util, isso podem ter a certeza ;)Qd começarem a falar, da lei das finanças locais, do aeroporto da Ota etc, lá se vao os 25% do Sr Costa ;)

Anónimo disse...

Não à Ota, sim a Roseta!

Anónimo disse...

Slogan:

"Lisboa: por uma madrugada da esperança!"
Teresa Vieira

Anónimo disse...

LISBOA! TODO O ANO UMA PRIORIDADE!

M.SANTOS

Anónimo disse...

BEM HAJA MARGARIDA ,Há SEMPRE QUEM NAÔ QUEIRA VER AS COISAS!